Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores, Um Estado só pode ser justo e equilibrado se for regulado pelo bom senso e pela capacidade proativa dos seus líderes. É uma deformidade transformar Poderes da Republica em possessões do mercado de Poder. Há um enorme prejuízo para a sociedade, basta observar o que Hobbes disse sobre tendência geral de todos os homens: um perpétuo e irrequieto desejo de poder e mais poder, que cessa apenas com a morte. “O caráter competitivo deste mercado, portanto, está no fato de que o poder de cada indivíduo tem a oposição do poder de outros, sendo que o que se torna razoável para cada um é atacar o outro, ou para vencê-lo, ou simplesmente para evitar um ataque possível. Assim, generaliza-se o estado permanente de conflito entre os homens, o chamado estado de guerra de todos contra todos”. “Esse valor (quantidade de poder) de um homem, tal como uma mercadoria, pode encerrar até mesmo uma condição de sazonalidade, na medida em que um hábil condutor de soldados pode ser de alto preço em tempo de guerra presente ou iminente, mas não o é em tempo de paz... [em contrapartida,] um juiz douto e incorruptível é de grande valor em tempo de paz, mas não o é tanto em tempo de guerra”. É importante, também, observar o que disse Marx: “O poder toma o lugar das mercadorias como objeto de interesse nas relações de troca, passando a ser visto como uma mercadoria (...)”. Frete é o pagamento pelo transporte de cargas por mar. Em sentido amplo, aplica-se aos custos de transporte em geral. Portanto, vincula-se pelo caráter a iniciativa privada. Não condiz com a prática de grupos não concorrentes. Não combina com o Estado Corporativo. E, muito menos, com o Estado Paternalista. Transporte de mercadorias exige muita eficiência, competência, habilidade e tecnologia para ser competitivo. O mercado do Poder no Brasil tem dificultado por muitos séculos o crescimento e o desenvolvimento econômico, social e cultural do Brasil. O mal não está na busca pelo poder e sim no uso deste poder e nas consequências, oriundas da irresponsabilidade de líderes públicos e privados e entidades, como a mídia, decorrentes do poder que a democracia confere a todos. Devemos demandar de nossos líderes e das nossas instituições públicas e privadas responsabilidade com o futuro do Brasil e com a sua Nação. É preciso exigir do Congresso Nacional que cumpra o seu dever, aprovando a Medida Provisória dos Portos para que o Brasil possa participar do comércio mundial de forma competitiva e com a capacidade de trazer resultados positivos para os brasileiros. Ao Estado voltado para o bem-estar cabe o equilíbrio dinâmico, como resultado da responsabilidade e solidariedade coletivas e não simplesmente da ausência de determinados males sociais. As negociações, inclusive sindicais, devem ser feitas durante os processos e procedimentos produtivos. Não cabe ao Estado ou ao Governo estabelecer negociações sindicais. Do Estado e dos Governos espera-se a regulamentação e segurança para o comércio e as negociações, de modo que a sociedade seja contemplada com todos os serviços que necessita. Sejam de competência do Estado ou da iniciativa privada, regulados em benefício de todos.
Senhores,
ResponderExcluirUm Estado só pode ser justo e equilibrado se for regulado pelo bom senso e pela capacidade proativa dos seus líderes.
É uma deformidade transformar Poderes da Republica em possessões do mercado de Poder. Há um enorme prejuízo para a sociedade, basta observar o que Hobbes disse sobre tendência geral de todos os homens: um perpétuo e irrequieto desejo de poder e mais poder, que cessa apenas com a morte. “O caráter competitivo deste mercado, portanto, está no fato de que o poder de cada indivíduo tem a oposição do poder de outros, sendo que o que se torna razoável para cada um é atacar o outro, ou para vencê-lo, ou simplesmente para evitar um ataque possível. Assim, generaliza-se o estado permanente de conflito entre os homens, o chamado estado de guerra de todos contra todos”. “Esse valor (quantidade de poder) de um homem, tal como uma mercadoria, pode encerrar até mesmo uma condição de sazonalidade, na medida em que um hábil condutor de soldados pode ser de alto preço em tempo de guerra presente ou iminente, mas não o é em tempo de paz... [em contrapartida,] um juiz douto e incorruptível é de grande valor em tempo de paz, mas não o é tanto em tempo de guerra”.
É importante, também, observar o que disse Marx: “O poder toma o lugar das mercadorias como objeto de interesse nas relações de troca, passando a ser visto como uma mercadoria (...)”.
Frete é o pagamento pelo transporte de cargas por mar. Em sentido amplo, aplica-se aos custos de transporte em geral. Portanto, vincula-se pelo caráter a iniciativa privada. Não condiz com a prática de grupos não concorrentes. Não combina com o Estado Corporativo. E, muito menos, com o Estado Paternalista. Transporte de mercadorias exige muita eficiência, competência, habilidade e tecnologia para ser competitivo.
O mercado do Poder no Brasil tem dificultado por muitos séculos o crescimento e o desenvolvimento econômico, social e cultural do Brasil. O mal não está na busca pelo poder e sim no uso deste poder e nas consequências, oriundas da irresponsabilidade de líderes públicos e privados e entidades, como a mídia, decorrentes do poder que a democracia confere a todos.
Devemos demandar de nossos líderes e das nossas instituições públicas e privadas responsabilidade com o futuro do Brasil e com a sua Nação.
É preciso exigir do Congresso Nacional que cumpra o seu dever, aprovando a Medida Provisória dos Portos para que o Brasil possa participar do comércio mundial de forma competitiva e com a capacidade de trazer resultados positivos para os brasileiros.
Ao Estado voltado para o bem-estar cabe o equilíbrio dinâmico, como resultado da responsabilidade e solidariedade coletivas e não simplesmente da ausência de determinados males sociais.
As negociações, inclusive sindicais, devem ser feitas durante os processos e procedimentos produtivos. Não cabe ao Estado ou ao Governo estabelecer negociações sindicais.
Do Estado e dos Governos espera-se a regulamentação e segurança para o comércio e as negociações, de modo que a sociedade seja contemplada com todos os serviços que necessita. Sejam de competência do Estado ou da iniciativa privada, regulados em benefício de todos.