Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores!
ResponderExcluirÉ imprescindível destacar que falta capacidade técnica, tecnológica e gerencial nas entidades privadas para garantir a entrega do produto no tempo certo, com custos compatíveis e qualidade. Na gestão pública há necessidade de torná-la moderna e eficiente em resposta à dominação e influência de entidades privadas, descartando a onda privatista com introdução da reengenharia incompetente nas empresas públicas, que busca se apropriar do Estado brasileiro.
A natureza das instituições públicas é e sempre será, por razões próprias e imutáveis do caráter público, incompatível com o sistema de gerenciamento das empresas privadas, portanto é inconcebível que processos de gestão da iniciativa privada sejam introduzidos em órgão público, especialmente se não há uma total modificação jurídica, induzindo à prática do clientelismo e ao conflito entre direitos e propriedades públicas e privadas.
O Estado precisa desenvolver e valorizar escolas de nível superior especializadas em gestão pública e profissionalizar o gestor público, em vez de recorrer ao Sr. Gerdau e outros, com suas práticas e consultorias especializadas em gestão de empresas privadas para, com boa intensão, expropriar a administração pública.
A colaboração e integração entre as iniciativas privadas e públicas na busca por uma economia desenvolvida, com a participação das comunidades, são indispensáveis à construção de um grande país; porém, com capacidades, responsabilidades, atribuições e atividades bem definidas e apropriadas. Assim, evita-se a consolidação da corrupção e a expropriação do Estado.