Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores! Diante da falta de condições tecnológicas e gerencial das empresas brasileiras há necessidade de permitir o atraso na entrega destes empreendimentos. Porém esta decisão não será benéfica ao Brasil se não for estabelecidos limites para o endividamento público e a obrigatoriedade da entrega do que foi contratado, mesmo que se esgote o limite do endividamento e do financiamento. Sem estas medidas a União poderá se defender adequando o financiamento; porém Estados e Municípios irão quebrar e assim prejudicar todo o esforço e ganho econômico conquistado nos últimos anos. O critério de avaliação para decidir sobre este assunto não pode estar fundamentado na desconfiança, na corrupção, no desperdício, no prejuízo à sociedade com ou sem a entrega do que foi contratado, mas pelo que se conhece e constata sobre a realidade das empresas brasileiras para o desenvolvimento de produtos e serviços. Ainda não temos intercâmbio entre universidades, faculdades e o mercado produtor nacional. Somos carentes de tecnologia, técnicas internacionais de gerenciamento, técnicos qualificados e experientes, máquinas e equipamentos, capital de giro das empresas, capital social compatível com as obrigações assumidas capaz de garantir o uso das melhores práticas de gestão e produção. Não há milagre para transformar profissionais e um parque produtivo implantado e estruturado para a substituição de importações em megaempresas no nível de países desenvolvidos e plenamente industrializados. É uma realidade incontestável a falta de profissionais técnicos, especializados e experientes até mesmo para sustentar o nosso desenvolvimento no longo prazo, quanto mais no curo e médio prazos. As justificativas e “argumentos técnicos” irão prevalecer diante desta cruel deficiência produtiva nacional, como vem ocorrendo ano após ano, onde a culpa por toda a ineficiência pública e privada é debitada na conta do setor público, seja o legislativo, jurídico ou executivo em especial. O menor custo para a sociedade está na entrega do produto contratado e no impedimento de endividamento público que leve ao caos econômico.
Senhores!
ResponderExcluirDiante da falta de condições tecnológicas e gerencial das empresas brasileiras há necessidade de permitir o atraso na entrega destes empreendimentos. Porém esta decisão não será benéfica ao Brasil se não for estabelecidos limites para o endividamento público e a obrigatoriedade da entrega do que foi contratado, mesmo que se esgote o limite do endividamento e do financiamento. Sem estas medidas a União poderá se defender adequando o financiamento; porém Estados e Municípios irão quebrar e assim prejudicar todo o esforço e ganho econômico conquistado nos últimos anos. O critério de avaliação para decidir sobre este assunto não pode estar fundamentado na desconfiança, na corrupção, no desperdício, no prejuízo à sociedade com ou sem a entrega do que foi contratado, mas pelo que se conhece e constata sobre a realidade das empresas brasileiras para o desenvolvimento de produtos e serviços. Ainda não temos intercâmbio entre universidades, faculdades e o mercado produtor nacional. Somos carentes de tecnologia, técnicas internacionais de gerenciamento, técnicos qualificados e experientes, máquinas e equipamentos, capital de giro das empresas, capital social compatível com as obrigações assumidas capaz de garantir o uso das melhores práticas de gestão e produção. Não há milagre para transformar profissionais e um parque produtivo implantado e estruturado para a substituição de importações em megaempresas no nível de países desenvolvidos e plenamente industrializados. É uma realidade incontestável a falta de profissionais técnicos, especializados e experientes até mesmo para sustentar o nosso desenvolvimento no longo prazo, quanto mais no curo e médio prazos. As justificativas e “argumentos técnicos” irão prevalecer diante desta cruel deficiência produtiva nacional, como vem ocorrendo ano após ano, onde a culpa por toda a ineficiência pública e privada é debitada na conta do setor público, seja o legislativo, jurídico ou executivo em especial. O menor custo para a sociedade está na entrega do produto contratado e no impedimento de endividamento público que leve ao caos econômico.