Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 22 de março de 2013
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Senhores,
ResponderExcluirPossuímos uma história que não deixa dúvida quanto ao despreparo intelectual e profissional estabelecido e reafirmado pelas velhas escolas brasileiras.
Aqui está o ponto crucial através do qual é possível explicar as criticas feitas ao ensino e as escolas brasileiras de hoje.
A retórica de que no passado se aprendia mais do que no presente parece ser real quando surgem fatos como este. Mas, não passa de engodo para alimentar a fantasia dos hipócritas.
A verdade é que a juventude tem uma escola melhor do que tivemos e um padrão de conhecimento muito superior ao dos velhos e velhacos de hoje.
Quando não prevalece a hipocrisia para aparentar um falso conhecimento que possa superar o estudo formal dos jovens, com críticas soberbas, surge o elogio fácil ao ensino do passado como construtor de um Brasil em pleno desenvolvimento, que deixou de ser o País do futuro para ser um Estado do presente, reconhecido e respeitado no mundo. Fato irreal porque este Brasil surgiu com o trabalho e o conhecimento desta nova geração, que os velhacos classificam de despreparada.
A nossa história expõe mais fantasia, decepção, frustração e tristeza do que uma realidade positiva, quando se faz uma analise criteriosa da educação do passado.
É possível constatar que os resultados do passado em todos os campos do conhecimento são fracos, quando se faz uma analogia com tudo o que foi construído e produzido a partir da educação que os velhacos consideram ruim.
A propalada educação brasileira do passado só produziu e construiu falácia, muita miséria e submissão aos países centrais.
“Em geral a crítica não é ciência: é um ofício em que se precisa mais de saúde que de espírito, mais trabalho que capacidade mais hábito que gênio. Se vier de um homem que tem menos discernimento que leitura, e se exerce sobre certos capítulos, corrompe os leitores e o escritor”, La Bruyère.