Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 11 de março de 2013
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Senhores,
ResponderExcluirEste senhor, Rodrigo Constantino, não é menino nem maluquinho é um louco seguidor de Milton Friedman. Por desconhecer a história das ciências prossegue com a disseminação dos erros de Friedman. Quando o matemático e pós-graduado em Economia Milton Friedman, que não era economista de formação profissional, estudou e se formou ainda não havia propagação da Teoria do Caos, “estudo dessa desordem organizada, entrou em vigor somente nos anos 1980,suas sementes foram lançadas em 1960, quando um meteorologista do M.I.T, Edward Lorenz desenvolveu modelos computacionais dos padrões do tempo. Como todo mundo sabe, é muito difícil fazer uma previsão de tempo no longo prazo, ainda que possamos isolar muitos dos fatores que causam as mudanças. Lorenz, como outros, pensava que tudo o que era preciso para uma melhor previsão era um modelo mais abrangente. Então, escreveu um programa baseado em doze equações simples que em linhas gerais modelava os principais fatores que influenciam o tempo. Lorenz descobriu algo surpreendente: pequenas mudanças ou pequenos erros em um par de variáveis produziam efeitos tremendamente desproporcionais.”, http://www.professores.uff.br/salete/caos.htm. Interferências em processos econômicos é regra, não é exceção, portanto, não é possível que os processos econômicos possam evoluir sem acompanhamento e controle. A liberdade política é fundamental para a democracia, mas não pode ser aplicada diretamente aos processos econômicos sem que provoquem crises financeiras ou econômicas de proporções imagináveis. Não podemos evitar os loucos nem as loucuras, mas é possível combater a atuação de loucos na economia.