Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 16 de dezembro de 2012
Luis Nassif condenado a pagar multa a jornalista da VEJA | SEnoticias
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Senhores!
ResponderExcluirEste é apenas mais um fato que vem demonstrar a necessidade da sociedade brasileira e de governantes de Estado em travar, no bom sentido, uma guerra formal e/ou uma guerra de guerrilha nos moldes dos pasquins nacionais em defesa dos interesses maiores do País, versus uma mídia que se utiliza das assessorias de impressa ou coisa que o valha de parlamentares, primordialmente de oposição, e empresas, contrariadas por atos de governo adversos aos seus interesses, para completar ou construir as suas pautas jornalísticas, fugindo dos altos custos na contratação de profissionais de comunicação e do profissional jornalista, ao mesmo tempo em que, pressionam os governos com esses artigos “externos”, “verdadeiros” e inúmeras vezes sem identificação clara para conquistar as benesses do poder como, por exemplo, a renúncia fiscal para empresas de mídia entre outras vantagens. Todas estas são ações antiprofissionais e empresariais de total irresponsabilidade para com o cidadão e a sociedade promovendo extensa e progressiva margem de lucro predatório. É comum as assessorias mandam de última hora textos, às vezes com tanto atraso que há necessidade de se refazer a impressão já preparada ou a pauta já concluída, no intuito de atender interesses contrários à verdade e ao desenvolvimento do Estado e da sua Nação. Não podemos construir e manter uma democracia econômica em substituição a uma democracia política. É fundamental o avanço social, cultural e político que combata este desvio político-cultural. Não podemos aguardar que tamanha luta seja encampada por instituições sem compromisso ou responsabilidade com o cidadão-eleitor ou que possam se beneficiar deste desmando cultural e profissional. Tenho dito! Espero pelo menos uma boa reflexão e, caso necessário, que os homens de bem possam reafirmar esta verdade com provas comuns e frequentes para abrangência da nossa sociedade.