Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
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Das duas uma: Ou a mídia precisa preparar melhor seus profissionais sobre como escrever assuntos de economia ou as Escolas de Economia precisam deixar de formar economistas videntes e doutos em matemática. 240% do PIB é produto que não acaba mais. É uma relação infinita. Onde está o parâmetro. Concluir de forma distraída é preciso? É válido em assunto econômico sério? Haja matemática! Não consigo entender, por mais antigo que seja um profissional de lide com números, como desconsiderar que o todo é 100% ou 1000%. Daí por diante é fazer a relação de forma coerente e rigorosa para expor o que pensa de forma lógica. Caso o elemento avaliado superou 100% é imprescindível que se mantenha a relação. Portanto, pode-se dizer que o produto ultrapassou o previsto em 140%. Mas afirmar que o produto cresceu 240% não diz absolutamente nada porque mata a referência em percentual. Não aguento mais a formação universitária brasileira. É impossível discutir tecnologia ou ciência com a maioria dos graduados brasileiros. Faltam princípios elementares do conhecimento formal. Quem não sabe pensar não sabe analisar e muito menos avaliar. Esta é a razão de tantas críticas à política econômica brasileira que faz o Brasil crescer sem retrocesso. Surge quem discuta como negativo o crescimento de 1% do PIB porque não consegue fazer uma relação com a conjuntura econômica e as decisões de política econômica. A solução é mudar o ensino brasileiro e fazer voltar a escola a grande maioria dos graduados brasileiros. Por outro lado, é fundamental criar uma universidade aberta para a formação de adivinhos e mágicos para retirá-los dos cursos profissionais de nível superior. “(...) Penso logo existo”, Descarte. Sem aprender a pensar não adianta um diploma, mesmo que seja de PHD.
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