Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Admitindo-se que seja verdade esta profecia, é possível afirmar sem medo de errar que a partir deste fato encerra-se o ciclo de desenvolvimento econômico do Estado de Pernambuco. Quem conhece a história política e econômica de Pernambuco sabe que a decadência do Estado será um caminho sem volta. Foi assim com o ciclo da cana e os movimentos políticos da época. O brasileiro tende a ignorar a história sob a alegação de que seu povo tem memória curta. Mas, a verdade é que não existe memória no Brasil e, muito menos, habilidade política e econômica das aristocracias para transformar o Brasil em País desenvolvido. A ignorância e a prepotência são os lemas da aristocracia brasileira, responsável pelas grandes transformações brasileiras que não tiraram o País da pobreza e da marginalidade internacional, desde a sua descoberta, sob a alegação de que tal fato decorre de ser o Brasil um País jovem. Os EUA tem praticamente a mesma idade do Brasil e nem por isto é pobre ou inviável para a sua Nação.
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