sexta-feira, 10 de maio de 2019

Espanha prende ex-ministro venezuelano após mandado dos EUA | Brasil 247

Espanha prende ex-ministro venezuelano após mandado dos EUA | Brasil 247: Alvarado Ochoa foi ministro do Desenvolvimento de Energia Elétrica de Hugo Chávez; segundo o presidente venezuelano Nicolás Maduro, a investigação dos EUA, que levou a prisão do ministro, em motivação política e acusa Washington de tentar minar seu governo

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Manifesto dos Economistas em defesa da Previdência Social, contra a PEC/6. .
Nós, entidades e economistas de diversas formações teóricas e políticas e diferentes especialidades, viemos por meio desse manifesto defender a Previdência Social e seu regime de repartição, nos posicionar contrários à Proposta de Emenda Constitucional 6/2019 (PEC 6) e demandar dos meios de comunicação mais pluralidade no debate público/midiático sobre o tema em questão. A Previdência Social e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) atendem a dezenas de milhões de brasileiros e tornam a pobreza na velhice um problema residual no Brasil. Seu financiamento combina contribuições de trabalhadores, empresas e do governo que estão sujeitas aos ciclos econômicos, às mudanças demográficas e às transformações no mercado de trabalho. Nesse sentido, é natural que a previdência passe por ajustes periódicos que adequem os benefícios, recomponham e repactuem novas fontes de financiamentos, corrijam inadequações, injustiças e privilégios. No entanto, a atual PEC 6 não propõe reformar a previdência social de forma a preservar a sua natureza como um regime de repartição, tampouco garante a sua sustentabilidade fiscal. O regime de capitalização proposto no artigo 201-A da PEC 6, a ser especificado posteriormente por meio de uma Lei Complementar, aponta para a adoção de outro regime de previdência em substituição (e não complementariedade) ao atual regime solidário de repartição, o que pode resultar em um elevado custo social (como aponta a experiência internacional) além de um alto custo fiscal de transição. Para avaliação de uma proposta dessa natureza, consideramos absolutamente necessária a especificação do regime de capitalização e uma ampla avaliação de impacto em termos do seu custo social e fiscal. Nesse contexto, na ausência da especificação desse novo regime de previdência e da disponibilização dos dados acerca de eventuais estudos de impacto dessa medida, a capitalização se apresenta como um cheque em branco com altíssimo risco social e fiscal para a sociedade brasileira. Também nos causa preocupação a “desconstitucionalização” de aspectos do nosso sistema de proteção social uma vez que a PEC 6 possibilita a alteração de regras da Seguridade Social e de seu orçamento sem a necessidade de aprovação de Emendas Constitucionais, mas por meio de leis complementares. Além disso, é preciso reavaliar as mudanças de regras que prejudicam especialmente a população mais pobre como, por exemplo, a redução no valor do Benefício de Prestação Continuada, as alterações na aposentadoria rural e o aumento do tempo de contribuição mínimo para aposentadorias por idade, fato que irá prejudicar especialmente as mulheres, dado que estão sujeitas a uma maior rotatividade no mercado de trabalho e menor tempo de contribuição. Por fim, consideramos que a mídia deve proporcionar uma cobertura imparcial sobre o tema da Reforma da Previdência e contemplar economistas com opiniões diferentes, o que não tem sido observado em alguns dos principais veículos de comunicação brasileiros. As questões presentes neste manifesto, assim como outras críticas possíveis ao atual projeto do governo, não têm sido devidamente contempladas no debate público promovido pelos principais meios de comunicação brasileiros, com importantes exceções, apesar de contarem com a concordância de um grande numero de economistas. O debate democrático acerca de um tema tão sensível para o futuro do país exige uma abertura maior ao dialogo e ao contraditório por parte das instituições que promovem o debate público no Brasil. .
Instituições da Área de Economia Conselho Federal de Economia (Cofecon) Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP) Diretoria da Associação Keynesiana Brasileira (AKB) Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES) Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE) Associação de Pesquisadores em Economia Catarinense (APEC) Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (ABED) Federação Nacional dos Estudantes de Economia (FENECO) Diretoria da Associação Nacional de Cursos de Graduação em Ciências Econômicas (ANGE) Primeiras assinaturas de professores e profissionais da área de economia

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Brasil deixa lista dos 25 melhores países para investir pela 1ª vez em 21 anos

Brasil deixa lista dos 25 melhores países para investir pela 1ª vez em 21 anos: Pela primeira vez em 21 anos, País sai do ranking elaborado pela consultoria A.T. Kearney

terça-feira, 7 de maio de 2019

Com aval de Bolsonaro, Olavo volta a agredir general Santos Cruz: analfabeto | Brasil 247

Com aval de Bolsonaro, Olavo volta a agredir general Santos Cruz: analfabeto | Brasil 247: Após receber apoio público de Jair Bolsonaro, o autoproclamado filósofo Olavo de Carvalho voltou a agredir e a insultar os generais brasileiros, que embarcaram no trem-fantasma bolsonarista. "Os generais, para voltar a merecer o respeito popular, só têm de fazer o seguinte: arrepender-se, pedir desculpas e passar a obedecer", disse ele. "O Santos Cruz, politicamente analfabeto, não sabe nem mesmo a distinção entre governo e Estado. Quem governa é o presidente sim, Santos Cruz"

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Em um país com desemprego de 13%, sobram vagas na área de tecnologia

Em um país com desemprego de 13%, sobram vagas na área de tecnologia: Apesar dos 13,4 milhões de brasileiros sem emprego, 70 mil empregos que devem ser criados em TI por ano até 2024 podem não ser preenchidos

País voltará a crescer a partir de julho, diz Guedes

País voltará a crescer a partir de julho, diz Guedes: 'Assim que forem aprovadas as reformas, o Brasil retomará o seu caminho de crescimento sustentável', disse o ministro da Economia nesta segunda-feira, 6, após encontro com o presidente Jair Bolsonaro

Mercado reduz projeção de crescimento do PIB de 1,70% para 1,49% | Agência Brasil

Mercado reduz projeção de crescimento do PIB de 1,70% para 1,49% | Agência Brasil: O mercado financeiro reduziu pela 10ª vez seguida a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez caiu de 1,70% para 1,49% este ano. Para 2020, a projeção foi mantida em 2,50%, assim como para 2021 e 2022.