sábado, 22 de abril de 2017

Zanin a Merval: segredo de polichinelo é o mal que a Globo faz ao País | Brasil 24/7

Zanin a Merval: segredo de polichinelo é o mal que a Globo faz ao País | Brasil 24/7

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Propina de refinaria custeou obra do tríplex, diz Léo Pinheiro | VEJA.com

Propina de refinaria custeou obra do tríplex, diz Léo Pinheiro | VEJA.com
Mais uma exposição sobre o faz de conta dessa operação que serviu de base para derrubar um governo democraticamente eleito pelo povo brasileiro com a falsa denúncia de crime de responsabilidade entremeada de crimes de corrupção no setor público e na política para justificar derrubada do governo no intuito de retirar direitos da sociedade e dos trabalhadores.
Hélio Schwartsman - Folha de S.Paulo
Depois da mãe de todas as delações, a da Odebrecht, especula-se quem serão os próximos a falar. Cunha, Palocci e Cabral frequentam as bolsas de apostas. A OAS também. É um bom momento para perguntar até onde isso vai.
Trago em meu socorro as sempre fundamentadas reflexões de Bruno Carazza, economista e advogado, que mantém o valioso blog "Leis e Números". Para Bruno, a delação da Odebrecht saiu barato. Em troca de uma série de garantias e imunidades, a empresa se comprometeu nos acordos de leniência firmados com as autoridades a pagar cerca de R$ 7 bilhões. É a maior multa jamais aplicada na história, mas não parece tanto diante do faturamento do grupo —R$ 132 bilhões em 2015— nem do esticado prazo de 23 anos para pagá-la.
É claro que é melhor reaver ao menos parte do dinheiro desviado e manter a empresa atuando e empregando do que empurrá-la para a falência. Mas, como lembra Bruno, há também a questão dos incentivos. O fato de a Odebrecht ter feito um excelente negócio ao acertar os termos de sua delação ao lado do fato de o Ministério Público estar negociando colaborações com todos os interessados cria uma situação complicada.
Em tese, as delações deveriam estar limitadas ao primeiro que se dispõe a falar e entregar provas dos malfeitos. Em teoria dos jogos, isso se chama "the winner takes it all" (o vencedor leva tudo). A ideia dessa cláusula é que a colaboração sirva para desestabilizar o pacto de silêncio que vigora nas organizações criminosas. Mas, quando o Estado, no afã de ampliar as investigações para outras áreas (o que é legítimo), faculta a todos o instituto da delação e negocia leniências generosas, acaba sinalizando com uma espécie de Refis da corrupção. Vale a pena roubar e depois se acertar com as autoridades.
Em algum momento o MP precisará deixar claro que a colaboração tem limites, ou ela se converterá numa mera liquidação de penas.

Banco Mundial elogia combate à corrupção no Brasil - Folha de Londrina - O Jornal do Paraná - Brasil

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Temer pede ajuda a Silvio Santos na defesa da reforma da Previdência

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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Dia de Tiradentes - História de Tudo

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Artista deixou que usassem seu corpo como um objeto durante 6 horas, e o que aconteceu foi simplesmente arrepiante - Histórias com Valor

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