domingo, 7 de fevereiro de 2021

"Não vamos trabalhar pelo quanto pior, melhor", diz Mercadante - Brasil 247

"Não vamos trabalhar pelo quanto pior, melhor", diz Mercadante - Brasil 247: O ex-ministro Aloizio Mercadante defendeu a volta do auxílio emergencial pela taxação de ganhos financeiros em entrevista à TV 247. Assista

Um comentário:

  1. Não precisam trabalhar pelo quanto pior, melhor. O pior é consequência natural e imediata da Operação Lava Jato, amparada pelo STF; pelo general Villas Bôas, Comandante do Exército Brasileiro e o general Sérgio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) na época; pela mídia corporativa e outros. Como bem disso o ex-ministro Romero Jucá, quando anunciou o pacto de destruição do Brasil: “com Supremo, com tudo”, que resultou em adesão a Guerra Comercial e Econômica contra o Brasil e as empresas brasileiras declarada pelo governo Norte-Americano e conduzida no Brasil pela República de Curitiba formada pelo ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores da Força Tarefa da Lava Jato, operação alimentada pelo Departamento de Justiça dos EUA; FBI e as espionagens industrial e política da NSA (National Security Agency - NSA - agência de inteligência do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O desastre tornou-se inevitável com a quebra da estrutura do sistema econômico brasileiro. Não existe milagre em economia e não há mais riquezas naturais em estoque a serem descobertas no Brasil. Tudo está em processo de exploração e foi repassado aos abutres. Não há chance de o Brasil recuperar o seu patrimônio porque não tem força militar nem econômica para enfrentar os abutres que se apropriaram direta ou indiretamente das riquezas do Brasil. Os “patriotas” repassaram a propriedade de importantes empresas públicas para estrangeiros ou para a iniciativa privada, deixando o governo sem instrumento importante para viabilizar o desenvolvimento do Brasil, como demonstram as Ciências Econômicas em tópicos como Política Fiscal, por exemplo. Entregaram e doaram, com financiamento do BNDES, alegando "privatização", quase tudo que tinha valor real de mercado. Não há como conseguir a devolução dos estaleiros, que foram paralisados ou despedaçados; da base de Alcântara; da Embraer e da cota de exportação de carnes, madeiras, etc.; como consegui um corte ou redução da cota de importação pelo Brasil de soja e de açúcar dos EUA; como obter dos EUA, em processo de falência, a redução de impostos sobre os produtos derivados de alumínio exportado para eles. É impossível reaver as subsidiárias da Petrobras, os poços petrolíferos do pré-sal, as empresas de distribuição de energia e outras riquezas perdidas. Não, não precisam trabalhar pelo quanto pior, melhor. O tempo e a inércia se encarregarão do pior.

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