Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores,
ResponderExcluirHá políticos no Brasil com pouca ou nenhuma visão de política intranacional e outros que agem com irresponsabilidade em relação aos interesses do Brasil. Existem também políticos completamente inocentes e despreparados para o exercício da política de Estado. Que a Veja e outras instituições vinculadas econômica ou culturalmente aos governos que não tem relação econômica com Cuba façam a sua política de interesses é natural e democrático, o que não se aplica ao Brasil. Política de Estado não pode ser emocional é primordialmente econômica e essencialmente geopolítica. Para conhecer um pouco sobre este assunto basta verificar que os EUA, por não ter interesse econômico ou geopolítico com a Ilha de Cuba, faz uma forte oposição ao governo de Cuba em razão do seu regime político, porém onde há interesse econômico ou geopolítico para os EUA o governo norte americano atua de forma completamente diferente, como ocorreu por muitos anos com a ditadura do Iraque. A atuação dos EUA frente à ditadura do Iraque, quando os seus interesses econômicos e geopolíticos mudaram, foi de alinhamento e “desconhecimento” dos fatos internos. Senhores políticos é hora de amadurecer em política de Estado, afinal somos a sexta economia do mundo e uma Nação que, hoje, influencia de forma positiva ou negativa os seus aliados econômicos e geopolíticos com reflexos diretos sobre a sociedade brasileira. Os políticos brasileiros devem pelo menos entender que a sua obrigação principal e a essência de seus mandatos devem estar voltadas para os interesses dos brasileiros e seus aliados, independentemente de suas motivações emocionais, políticas, culturais ou sociais. Os Parlamentares não podem esquecer que os seus salários são pagos com os impostos dos brasileiros e seu emprego decorre da vontade do eleitor brasileiro. Não estão no parlamento para fazer manipulação social, ativismo e disputas ideológicas que prejudiquem os interesses do Estado brasileiro e da Sua Nação.