Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta é a maior piado do ano de 2012. Não acredito que possa surgir outra melhor. O FMI nunca impôs ao Brasil uma política econômica, monetária ou ação de política econômica que resultasse em benefício para o País ou a sua sociedade. Agora, ressurge com as suas velhas e despropositadas orientações; ainda bem que, não precisamos mais segui-las porque não devemos nada ao FMI. As lições do FMI não servem as crises monetárias da Europa nem dos EUA, por que serviria a economia brasileira ou a política monetária do Brasil? Se o FMI não é capaz sequer de identificar as causas da crise financeira, como ocorre no momento na Europa e nos EUA, para sugerir ou impor soluções, como pode achar que é capaz de orientar o Brasil em política econômica ou financeira, quando temos sistema financeiro e economia fortes e equilibrados? Mesmo para quem não acha engraçados estes absurdos terá motivo para perceber o ridículo desta sugestão ou rumo do FMI.
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