Direitos humanos – Wikipédia, a enciclopédia livre
Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 19 de abril de 2012
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Assistir, hoje, arrastões realizados por adolescentes em paradas de ônibus da Avenida Conde da Boa Vista no Recife e comecei a pensar na relação que possa existir entre direito natural, direitos humanos e a agressões a sociedade ou aos criminosos. Será que há humanidade em permitir que vítimas da sociedade possam atacar e violentar a sociedade, ou seja, olho-por-olho ou será o caos instalado na sociedade moderna em nome dos direitos humanos? Quem ganha com toda esta violência e a falta de prevenção que deveria ser conduzida especialmente pelos grupos sociais, remunerados ou não, voltados para a defesa dos direitos humanos ou dos indivíduos criminosos ou não? É possível o Estado e a sua defesa social por ordem neste caos, sem o trabalho preventivo dos que tem a obrigação e o dever moral e natural de prevenir a violência contra os criminosos, mas também contra o cidadão? Será justo que o cidadão comum atacado por um bando de indivíduos, vítima de violência social, possa reagir e atacar ou matar essas feras? Quem pode definir o que é natural e justo neste Caso? É justo permitir o crime e o criminoso pela falta de oportunidades na sociedade? Uma coisa é possível responder: o Estado tem de exercer o Poder da Justiça e a Justiça do Poder para eliminar todos os fenômenos que desequilibre ou destrua a sociedade que dá origem ao próprio Estado, seja ela justa ou injusta. Nem mesmo a Justiça Divina permite a eternidade do mal ou do bem!
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