Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 14 de abril de 2012
Dilma e Lula se reúnem por quase três horas em São Paulo - Política - iG
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ResponderExcluirAs instituições bancárias, públicas e privadas, não podem ignorar convenientemente que existem certas injunções do Estado para que os cidadãos ofereçam como referência pessoal e profissional às instituições bancárias em seus negócios ou práticas socioeconômicas; bem como, a consagração do pagamento de salários por via da rede bancária, que viabiliza uma alta rentabilidade para os bancos. Diante desta realidade os bancos devem fornecer alguma reciprocidade para os cidadãos; e, nada pode ser mais justo, inclusive para os bancos, que a fixação da taxa de juros seja compatível com as taxas ofertadas aos cidadãos de países verdadeiramente civilizados. É um respeite a cidadania e, sobretudo, ao cliente e consumidor. Qualquer outra disposição não passa de aparente extorsão e monopólio contra a boa fé e, possivelmente, um abuso do poder econômica e social. O procedimento de repúdio e contraposição dos bancos à adequação da taxa de juros é um escárnio que parece não devassado pelo Estado ainda em processo de civilização, ou seja, em desenvolvimento.
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