Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
domingo, 3 de setembro de 2017
sábado, 2 de setembro de 2017
ENTENDENDO OS INTERESSES DO SISTEMA FINANCEIRO SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA E A CONCEPÇÃO DO BANCO CENTRAL.
Auditoria Cidadã da Dívida -
https://www.facebook.com/auditoriacidada.pagina/?hc_ref=ARS-jeZCQeJPxASdf1BP-wFl_xFM2QgmNo-APOFgJPy-oO2fcPM3trATV84spYGpkmw&fref=nf
Núcleo UFSC é inaugurado com análise sobre taxa Selic
O Núcleo Auditoria Cidadã da Dívida Pública no âmbito da UFSC foi inaugurado no dia 19 de agosto, às 9h, na sala CSE 101. O ponto alto da reunião foi a análise econômica e política sobre o tema "Controvérsia da SELIC: que interesses? E para qual política?", ministrada pelo professor Rabah Benakouche (Socius/ISEG/Ulisboa).
Com dois doutorados (Doutorado em Sociologia - Universidade de Paris, em 1975, e Doutorado em Ciências Econômicas - Universidade de Paris, em 1978), atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Segundo Benakouche, o “Brasil continua no sistema de capitanias só que evoluídas. A origem dos Bancos Centrais mundiais é a origem das capitanias hereditárias”.
Ele conta que até 1964, o Brasil não podia ter Banco Central porque a bancada do Banco do Brasil não deixava. Por outro lado, na Europa, o Banco da França foi estatizado em 1946, o que fortaleceu a luta em terras tupiniquins para existir o Bacen. Neste meio tempo, em 1971, o então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon cortou o lastro do dólar em ouro, o presidente da França, Georges Pompidou foi com sua frota para cobrar seus dólares em ouro. Os Estados Unidos pagaram, mas em seguida, Nixon anunciou que não devolveria ouro a mais ninguém.
O doutor demonstrou que para entender o endividamento público, é preciso conhecer os protagonistas do campo “técnico” e o contexto. Com pesquisas dentro da Epistemologia, da Economia e das Ciências Políticas, o palestrante destaca que os atores técnicos lutam no campo "político" em prol dos seus “interesses” e de suas próprias “politicas”. “Dívida pública é um negócio financeiro, político, network e outras subdivisões. É uma modalidade de governabilidade”, se tornou uma plataforma financeira internacional em prol do capital-rentista, nativo e internacional.
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Núcleo UFSC é inaugurado com análise sobre taxa Selic
O Núcleo Auditoria Cidadã da Dívida Pública no âmbito da UFSC foi inaugurado no dia 19 de agosto, às 9h, na sala CSE 101. O ponto alto da reunião foi a análise econômica e política sobre o tema "Controvérsia da SELIC: que interesses? E para qual política?", ministrada pelo professor Rabah Benakouche (Socius/ISEG/Ulisboa).
Com dois doutorados (Doutorado em Sociologia - Universidade de Paris, em 1975, e Doutorado em Ciências Econômicas - Universidade de Paris, em 1978), atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Segundo Benakouche, o “Brasil continua no sistema de capitanias só que evoluídas. A origem dos Bancos Centrais mundiais é a origem das capitanias hereditárias”.
Ele conta que até 1964, o Brasil não podia ter Banco Central porque a bancada do Banco do Brasil não deixava. Por outro lado, na Europa, o Banco da França foi estatizado em 1946, o que fortaleceu a luta em terras tupiniquins para existir o Bacen. Neste meio tempo, em 1971, o então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon cortou o lastro do dólar em ouro, o presidente da França, Georges Pompidou foi com sua frota para cobrar seus dólares em ouro. Os Estados Unidos pagaram, mas em seguida, Nixon anunciou que não devolveria ouro a mais ninguém.
O doutor demonstrou que para entender o endividamento público, é preciso conhecer os protagonistas do campo “técnico” e o contexto. Com pesquisas dentro da Epistemologia, da Economia e das Ciências Políticas, o palestrante destaca que os atores técnicos lutam no campo "político" em prol dos seus “interesses” e de suas próprias “politicas”. “Dívida pública é um negócio financeiro, político, network e outras subdivisões. É uma modalidade de governabilidade”, se tornou uma plataforma financeira internacional em prol do capital-rentista, nativo e internacional.
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