Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 5 de março de 2012
Dilma compara injeção de liquidez à barreira tarifária - Economia - iG
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GUERRA CAMBIAL E A POLÍTICA ECONÔMICA
ResponderExcluirSituação que exige profissionalismo e capacidade. São características inexistentes em muitos “especialistas” em economia, quando julgam equivocadas as medidas do BC para conter o excesso de moeda estrangeira no mercado. Propor a queda de juros para combater os efeitos da emissão de moeda em excesso pelos países mais industrializados é absurdo ou má-fé.
É imprescindível que os profissionais apoiem as medidas tomadas pelo BC para conter os males da guerra cambial, oficializada pelos governos dos países ricos.
Quando os governos resolveram socorrer os bancos em crise e combater os motivos que estavam induzindo a crise financeira mundial, tomaram a medida certa e a menos danosa.
Não existem mais riscos da crise financeira dos empréstimos hipotecários voltarem a ameaçar o sistema econômico internacional, embora alguns desinformados digam o contrário. Fechado este ciclo, pela ação dos governos do mundo inteiro, somente outro erro de politica econômica poderá criar um novo ciclo de crise financeira.
Por outro lado os astutos ou incompetentes “especialistas” em economia e finanças fazem apologia à queda dos juros para combater o excesso de moeda estrangeira no mercado interno, reforçando a estratégia dos países desenvolvidos para impor as nações em desenvolvimentos os custos financeiros dos erros que eles cometeram e, desta forma, provocaram a "crise dos subprimes", como expõe a Wekipédia (“...a quebra do Lehman Brothers foi seguida, no espaço de poucos dias, pela falência técnica da maior empresa seguradora dos Estados Unidos da América, a American International Group (AIG). O governo norte-americano, que se recusara a oferecer garantias para que o banco inglês Barclays adquirisse o controle do cambaleante Lehman Brothers, alarmado com o efeito sistêmico que a falência dessa tradicional e poderosa instituição financeira - abandonada às "soluções de mercado" - provocou nos mercados financeiros mundiais, resolveu, em vinte e quatro horas, injetar oitenta e cinco bilhões de dólares de dinheiro público na AIG para salvar suas operações. Mas, em poucas semanas, a crise norte-americana já atravessava o Atlântico: a Islândia estatizou o segundo maior banco do país, que passava por sérias dificuldades”). Estas ações foram corretas, porém os mesmos governos que agiram de forma eficiente no combate a crise financeira teme enfrentar agora as penas para os seus eleitores em decorrência da ajuda aos bancos.
Em outras palavras, à medida que um governo emite moeda nacional em excesso impõe descontrole inflacionário para a sua economia e termina por afligir os seus consumidores e eleitores. Agora, o que tais governos estão tentando fazer para evitar que seus eleitores paguem a conta dos seus erros ou omissões do passado é simples de entender: para que a emissão em excessos de moeda não se reverta em inflação e penalize a população dos países ricos, eles permitem, estimulam e incentivam a saída do dinheiro em excesso para países em desenvolvimento. Dessa forma, é nos países em desenvolvimento onde este dinheiro emitido em excesso provocará inflação e, portanto, será a população dos países em desenvolvimento que pagará a conta dos erros de política econômica e financeira dos países ricos. Com a palavra a sociedade brasileira.