Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Medidas do governo "funcionaram" e seguraram evolução do PIB, diz IBGE | Valor Econômico
Diógenes Escrever deveria ter critérios de avaliação como se tem para o uso de arma de fogo. Uma notícia positiva escrita desta forma é um crime contra a sociedade. As medidas econômicas não foram para frear a economia. Só um leigo ou ignorante poderia pensar desta forma. Um profissional de economia quando busca uma solução para problemas econômicos utilize-se de conhecimentos técnicos e científicos. Não é uma decisão irresponsável. As medidas tiveram o objetivo de manter o equilíbrio da política econômica adotada. Providências que deram resultados positivos. Da mesma forma que é crime o leigo medicar, deveria ser crime o leigo escrever sobre economia e, quando profissional deveria ser punido pelo Conselho por prática irresponsável, principalmente quando escrevesse sobre fatos econômicos de forma inapropriada e inadequada, podendo prejudicar uma sociedade por orientação e critica infundada.
Corecon Ceará Vale ponderar que a análise em questão foi feita por uma economista com mestrado em Economia pela PUC-Rio e pós-graduação em Economia pela FGV-Rio. O jornal Valor Econômico, um dos mais conceituados do país, apenas reportou a análise da economista.
Diógenes Vale ressaltar que a ignorância não se encontra apenas em leigos. Fiz o curso na Federal e mesmo assim mais de 90% dos concluintes não sabiam o que era Ciências Econômicas ao término do Curso. Cabe aos conselhos fiscalizar o exercício da profissão e, como consequência, a qualidade profissional dos seus membros. Respaldar opiniões distorcidas e sem respaldo científico é contribuir para a ignorância geral da sociedade. Considerando que posso estar errado me dê um, um único texto científico, que trate de metodologia para frear economia e eu serei mais um a aplaudir a "competência" dos que corroboram com esta prática do senso comum, desprezando anos de estudo e séculos de pesquisas. É preciso que o respeito ao conhecimento científico comece nas academias e siga pelos conselhos e seus profissionais, senão a sociedade estará perdida e o profissionalismo restrito apenas aos papeis com títulos reais ou não. Não há necessidade do exame de ordem como faz a OAB, desrespeitando a Constituição, basta seriedade e fiscalização. O resto fica com o mercado, mas não se pode deixar a sociedade sem proteção dos falsos profissionais ou profissionais inábeis ou despreparados, mesmo com título de pós-doutorado. Um forte e firme abraço amigos e colegas.
Diógenes Escrever deveria ter critérios de avaliação como se tem para o uso de arma de fogo. Uma notícia positiva escrita desta forma é um crime contra a sociedade. As medidas econômicas não foram para frear a economia. Só um leigo ou ignorante poderia pensar desta forma. Um profissional de economia quando busca uma solução para problemas econômicos utilize-se de conhecimentos técnicos e científicos. Não é uma decisão irresponsável. As medidas tiveram o objetivo de manter o equilíbrio da política econômica adotada. Providências que deram resultados positivos. Da mesma forma que é crime o leigo medicar, deveria ser crime o leigo escrever sobre economia e, quando profissional deveria ser punido pelo Conselho por prática irresponsável, principalmente quando escrevesse sobre fatos econômicos de forma inapropriada e inadequada, podendo prejudicar uma sociedade por orientação e critica infundada.
ResponderExcluirCorecon Ceará Vale ponderar que a análise em questão foi feita por uma economista com mestrado em Economia pela PUC-Rio e pós-graduação em Economia pela FGV-Rio. O jornal Valor Econômico, um dos mais conceituados do país, apenas reportou a análise da economista.
Diógenes Vale ressaltar que a ignorância não se encontra apenas em leigos. Fiz o curso na Federal e mesmo assim mais de 90% dos concluintes não sabiam o que era Ciências Econômicas ao término do Curso. Cabe aos conselhos fiscalizar o exercício da profissão e, como consequência, a qualidade profissional dos seus membros. Respaldar opiniões distorcidas e sem respaldo científico é contribuir para a ignorância geral da sociedade. Considerando que posso estar errado me dê um, um único texto científico, que trate de metodologia para frear economia e eu serei mais um a aplaudir a "competência" dos que corroboram com esta prática do senso comum, desprezando anos de estudo e séculos de pesquisas. É preciso que o respeito ao conhecimento científico comece nas academias e siga pelos conselhos e seus profissionais, senão a sociedade estará perdida e o profissionalismo restrito apenas aos papeis com títulos reais ou não. Não há necessidade do exame de ordem como faz a OAB, desrespeitando a Constituição, basta seriedade e fiscalização. O resto fica com o mercado, mas não se pode deixar a sociedade sem proteção dos falsos profissionais ou profissionais inábeis ou despreparados, mesmo com título de pós-doutorado. Um forte e firme abraço amigos e colegas.